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Capelas: Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (1956), São Judas Tadeu (1951), São Jorge (1955) |
Embora Ribeirão Preto não seja uma grande metrópole, há poucos lugares na cidade onde é possível encontrar tanta paz e tranquilidade quanto nesse espaço onde se encontram sete capelinhas construídas em homenagem a santos padroeiros e dispostas em semi-círculo.
O posicionamento das capelas não segue a ordem cronológica das construções que ocorreram entre 1948 e 1956:
1. Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (1956)
2. São Judas Tadeu (1951)
3. São Jorge (1955)
4. Santa Terezinha (1954)
5. Nossa Senhora das Graças (1948)
6.Capela de Santa Cruz/Penitência (1956)
7.Capela de Nossa Senhora Aparecida (1954).
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Capelas: São Judas Tadeu (1951), São Jorge (1955), Santa Terezinha (1954) e Nossa Senhora das Graças (1948) |
A origem do Santuário das Sete Capelas seria uma homenagem a sete pequenas igrejas existentes em Bologna (Itália). O espaço escolhido para a construção do conjunto é uma antiga pedreira de onde saíram pedras para a construção do Mosteiro de São Bento (ao lado) e da Igreja de Santo Antônio, também em Ribeirão Preto.
As sete construções não são complementares e sim únicas em cada projeto arquitetônico, porém, juntas formam um conjunto harmonioso e muito bonito, protegido pela encosta da antiga pedreira e emoldurado pela vegetação.
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Capelas: Santa Terezinha (1954), Nossa Senhora das Graças (1948), Capela da Penitência (1956) e Nossa Senhora Aparecida (1954) |
Nessas capelas realizam-se casamentos, batizados, quermesses, entre outras comemorações católicas, mas o melhor por ali são os dias sem festa em que a tranquilidade toma conta do lugar e permite a reflexão. Experimente.
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Inscrição na placa das escadarias da Capela da Penitência (ou Capela de Santa Cruz): "Sobe-se de joelhos" |
O Santuário das Sete Capelas, fica no Morro de São Bento, bem próximo ao Bosque Municipal Fábio Barreto, na Praça Alto de São Bento s/nº.
Fonte de consulta: Plataforma Verri